A sustentabilidade é uma prioridade para a LG, tanto a nível internacional como local, há mais de 25 anos, garante o Marketing Director em Portugal, Hugo Jorge, que salienta, a título de exemplo, a implementação de sistemas de gestão ambiental ao longo do ciclo de vida dos produtos, desde o desenvolvimento até ao fim da sua utilização, de forma a reduzir a pegada ambiental da empresa e, assim, criar um sistema de gestão e um portefólio que assegurem um ambiente melhor.

Na Conferência Mundial de Anunciantes que teve lugar no passado dia 7 de abril, em Atenas, tive a felicidade de assistir ao mais intenso e verdadeiro debate entre profissionais de marketing sobre sustentabilidade e empresas.

A guerra que se abriu no coração da Europa veio mostrar como pode ser pernicioso abdicar da soberania e independência energética, ficando à mercê de um país que tem na sua mão, entre outras armas, uma das principais torneiras do gás natural, um combustível de que as economias necessitam transitoriamente para operar a transição energética.

As análises sobre os impactos da guerra russo-ucraniana na energia e política climática, cá dentro como lá fora, têm pecado por olhar apenas para a árvore e não ver a floresta.

No último mês, fomos assistindo a uma convergência surpreendente das opiniões sobre os impactos da guerra na energia e possíveis soluções.

O avanço é desigual entre países no que respeita ao tópico do ODS 14, mas Portugal registou “conquistas significativas” para a implementação do mesmo. O cenário é apresentado pelo, Miguel de Serpa Soares, que adianta estar confiante de que a conferência será um “momento transformador” para os oceanos.

A sustentabilidade é um conceito relativo à capacidade da civilização humana global de prosperar no longo prazo, enquanto o desenvolvimento sustentável é um programa de ação para a sustentabilidade, centrado no desenvolvimento a curto e médio prazo.