Joana Guerra Tadeu: “Sustentabilidade não será tendência”, mas estratégia

Joana Guerra Tadeu: “Sustentabilidade não será tendência”, mas estratégia
Joana Guerra Tadeu
Consultant & Activist 2050

A sustentabilidade não será tendência em 2023, será um tema transversal a toda a estratégia de comunicação das empresas, e às políticas apresentadas para lidar com crises aparentemente nada relacionadas com a climática. Esta é a leitura de Joana Guerra Tadeu, a Ambientalista Imperfeita e Consultant & Activist 2050 desde o início do ano, num balanço do mundo da sustentabilidade em 2022 e antevisão do ano que agora começou.

E 2023 será, na sua visão o ano em que, “finalmente”, se saberá como as interrupções do mercado do petróleo e do gás impactam a transição e a soberania energética. E, no contexto das metas “ambiciosas” definidas pela Comissão Europeia para as energias renováveis, com vista a alcançar a independência energética, Joana Guerra Tadeu deixa o alerta de que “as empresas terão de se esforçar para atingir metas agressivas”, até porque CEO de todo o mundo já identificaram a sustentabilidade como o principal desafio das organizações nos próximos três anos.

No entendimento de que “a opinião pública tem zero tolerância para o greenwashing”, a consultora do 2050.Briefing defende que os consumidores vão ser cada vez mais orientados por propósitos, priorizando produtos e marcas alinhados com os seus valores.

E, por isso, as empresas têm de comunicar com mais transparência, com objetivos de sustentabilidade claros e uma mensagem acionável.

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